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Dia de Luta Contra a Privatização da Água, do SUS e da Educação, em Teresina.

Ato público teve inicio com denúncia através do Movimento de Atingidos por Barragens, pelo descaso no atendimento da Equatorial

Publicado: 25 Outubro, 2024 - 02h58 | Última modificação: 25 Outubro, 2024 - 09h22

Escrito por: Socorro Silva (Jornalista/CUT-PI)

Socorro Silva (Jornalista/CUT)
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A privatização traz danos irreparáveis a classe trabalhadora e a sociedade

CUT-PI, e Sindicatos filiados, participaram durante toda a manhã de quarta-feira (24), do Ato público Contra a Privatização da Água, do SUS e da Educação, e as recentes demissões dos trabalhadores da Empresa Equatorial. O ato foi Coordenado pelo Sindicato dos Urbanitários, com apoio de membros do  Fórum Piauiense Contra as Privatizações.

Socorro Silva (Jornalista/CUT)Socorro Silva (Jornalista/CUT)

A manifestação teve ínicio em frente a empresa Equatorial/PI, onde concentraram-se representantes de vários segmentos, movimentos sociais, centrais sindicais, e movimento dos atingidos por barragens. Munidos de faixas, cartazes e pirulitos, com frases que destacam o pedido por melhorias, contra a privatização e defesa da Água, e  contra o aumento na conta de energia, os participantes seguiram pelas ruas do centro de Teresina, até o Karnak.

Maria Gonçalves, Membro da Coordenação dos Atingidos por Barragens - MAB no Piauí, durante a sua fala, reafirma que a energia é produzida a partir das hidrelétricas, e são baratas, e que não justifica a população pagar uma energia tão cara. "A energia é barata se compara aos combustíveis fosseis e as termelétricas, e pagamos uma das tarifas mais caras do mundo. Além de pagar uma tarifa cara, nós não temos um serviço de qualidade, e isso independe se é no setor rural ou no urbano". Disse.

"O nosso compromisso  é de denúnciar essa Empresa, os atingidos por barragens todos os anos tem que vir na Equatorial, não é por um quere nosso, porque o nosso direito é ter energia de qualidade, é ter água de qualidade, um serviço de saneamento público, água pública gerida pelo estado. Porque, o que nós  estamos vendo nos últimos tempos, é a disresponsabilização do estado frente aos serviços. Seja ele de água, seja de educação, seja ele serviço de saúde. O povo de Teresina já não aguenta mais". Maria Gonçalves/MAB-PI.

Socorro Silva (Jornalista/CUT)Socorro Silva (Jornalista/CUT)

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Tendo em vista as várias tentativas para barrar a privatização de setores essenciais como água, saúde e educação no estado do Piauí, e das condições precárias do fornecimento de energia em todo o estado, o movimento tomou força, e agora não pode parar. 

Socorro Silva (Jornalista/CUT)Socorro Silva (Jornalista/CUT)

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Durante o ato público, foi feita uma denúncia contra o descaso da Equatorial Energia, empresa privada responsável pelo fornecimento de energia no Piauí e Maranhão, contra as pessimas qualidades na distribuição de energia.  A reclamação é unanime, e a situação pode piorar se a luta não persistir por melhorias.

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